Por Maria Rita
Espalhada por vários países, os produtos eróticos foram criados por uma mulher em 1962. Em 1984, foi a vez de São Paulo receber a primeira loja nesse seguimento, localizada entre as Avenidas Ipiranga e São João.
Após a segunda guerra mundial surgiu o primeiro sex shop do mundo, em 1962 por Baete Uhse, ela descobriu estar viúva, com um filho para criar, a ex: piloto de avião, não tendo autorização para voltar ao trabalhar, ela se torna empreendedora vendiam produtos de portas em portas na Alemanha, ouvindo histórias das mulheres nas quais os maridos encontra- se na guerra, que não queriam engravidar,” elas contaram, que eles chegam com muitas saudades e elas acabam engravidando’’, Baete lembra das conversas que tinha com sua mãe “médica”, então resolve escrever um livro no qual ensinam as mulheres sobre os seus períodos férteis.
O sex shop, é um meio onde as pessoas podem aprender ainda mais sobre o sexo, as buscas por mais prazer muitas vezes deixam as pessoas presas ao preconceito parece não ter fim. Em pleno o século XXI, no país do carnaval, samba e rebolado a sex shop ainda é tabu, uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das empresas de mercados eróticos (ABEME). O Brasil tem a quarta maior feiras de produtos eróticos do mundo, a maior da América Latina. Mais de 100mil pessoas atuam direto ou indiretamente no mercado, as mulheres são a maioria com 80%, das vagas, o ambiente ainda é pouco frequentado, são mais de 11 mil pontos de vendas. As Sex shop oferecem produtos para um público que desejam “apimentar’’ os seus relacionamentos.
Com vendas em pontos estratégicos e horas marcadas Tatiana Barros, sabe agradar os seus clientes “a proposta é levar os produtos até eles, as pessoas tem vergonha de ir a uma sex shop pegar os objetos, sentir a textura antes de levar para cama, os desgastes aos públicos.
O Vanderi Ferreira Souto, passou a frequentar o ambiente após cinco anos de casado, " meu relacionamento estava acabando, muito procupado com a situação, um dia passando em frente de um sexo shop resovir entrar, até então, nunca tinham frequentado o ambiente, não sabia o que levar, comprei vários objetos fiz uma supresa para minha mulher, nossa! salvou o meu relacionamento", disse o motorista de aplicativo.
O sex shop, é um meio onde as pessoas podem aprender ainda mais sobre o sexo, as buscas por mais prazer muitas vezes deixam as pessoas presas ao preconceito parece não ter fim. Em pleno o século XXI, no país do carnaval, samba e rebolado a sex shop ainda é tabu, uma pesquisa realizada pela Associação Brasileira das empresas de mercados eróticos (ABEME). O Brasil tem a quarta maior feiras de produtos eróticos do mundo, a maior da América Latina. Mais de 100mil pessoas atuam direto ou indiretamente no mercado, as mulheres são a maioria com 80%, das vagas, o ambiente ainda é pouco frequentado, são mais de 11 mil pontos de vendas. As Sex shop oferecem produtos para um público que desejam “apimentar’’ os seus relacionamentos.
Com vendas em pontos estratégicos e horas marcadas Tatiana Barros, sabe agradar os seus clientes “a proposta é levar os produtos até eles, as pessoas tem vergonha de ir a uma sex shop pegar os objetos, sentir a textura antes de levar para sua cama, os desgastes aos públicos.
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